sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Conexão Musical # 18

O que ouvimos em 2010


Pois é, final de ano bate aquela vontade de fazer a retrospectiva do que passou antes de planejar o próximo, né?! Aqui no Conexão Musical não é diferente - nem tanto, ao menos. No nosso programa ESPECIAL de hoje ouviremos uma seleção com alguns dos melhores discos lançados em 2010 - cujos nomes dançam entre Eric Clapton, Arcade Fire, Hot Chip, Tom Petty, Vanessa da Mata... só pra citar alguns! E, claro, tem a aniversariante da semana! Ouça tudo no player abaixo ou clique aqui para baixar e ouvir a hora que bem entender. A casa é sua!



Duração do programa: 67:20

Elogios, críticas, e demais argumentos são bem-vindos, fique à vontade nos comentários abaixo, ou por e-mail ou ainda no twitter, nunca esquecendo que a casa é sua!

Lembrar sempre é bom: TODOS os programas ficam disponíveis no site, tanto para ouvir no nosso player quanto para baixar pra você! Na hora que você bem quiser, está aqui!


A todos um GRANDE 2011, desejos de uma noite festiva e alegre nas melhores companhias!! Deixo a mensagem do grande Calvin para as suas resoluções de ano novo...


Aquele abraço
Luck
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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Conexão Musical # 17

So this is Christmas...


Sim, temos o grande John Lennon nessa edição, mas não a música natalina óbvia! Para descobrir a escolhida, só ouvir nosso programa Especial de Natal, que tem ainda Elvis Presley, Johnny Cash, Ultraje a Rigor, Seu Jorge, Beck e Engenheiros do Hawaii entre outros. Só acessar o player abaixo (ou clicar aqui para baixar o mp3) para ouvir essas, a trilha e dica de filme e o aniversariante da semana. Um dos melhores programas do ano, palavra de quem fez!!!



Duração do programa: 60:28

Críticas, elogios e demais dizeres são bem-vindos, fique à vontade nos comentários abaixo, ou por e-mail ou ainda no twitter, nunca esquecendo que a casa é sua!

Lembrar é bom: TODOS os programas ficam disponíveis no site, tanto para ouvir no nosso player quanto para baixar pra você! Na hora que você bem quiser, está aqui!



A todos um FELIZ NATAL, desejos de uma noite realmente feliz na companhia dos seus!!


Aquele abraço
Luck
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Conexão Musical # 16

Há vida após a banda

Isso é o que pensa/pensou esse pessoal que apresentamos hoje no nosso programa ESPECIAL, só com bandas e projetos solo! Alguns não propriamente sairam da banda, mas deram um tempo para colocar suas ideias particulares à prova. Ouça a seleção do nosso primeiro especial logo abaixo (ou baixe aqui, como sempre). Ah, claro: o aniversariante nunca falta, e está sempre presente no programa. É de uma banda que parou... e voltou!



Duração do programa: 64:47

Críticas, elogios e demais dizeres são bem-vindos, fique à vontade nos comentários abaixo, ou por e-mail ou ainda no twitter, nunca esquecendo que a casa é sua!

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Abraço
Luck
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Conexão Musical # 15

O bom e velho Rock n Roll

E os nomes pro Rock in Rio de 2011 - novamente no Rio! - não param de aparecer, entre conhecidos e novidades... Hoje começamos o programa idealizando o que gostaríamos, esperando que as atrações ainda a se confirmar sejam mais... bom, ROCK! No meio disso tudo, Ultramen, Arbol, Guns n Roses, Chuck Berry, Ira! e Beatles, mais a trilha sonora e o aniversariante da semana. Clique no player e ouça aqui mesmo no site - ou clique aqui para baixar o programa para você!



Duração do programa: 62:02

Críticas, elogios e demais recados são bem-vindos, fique à vontade nos comentários abaixo, ou por e-mail ou ainda no twitter, nunca esquecendo que a casa é sua!

Lembrete amigo: TODOS os programas ficam disponíveis no site, tanto para ouvir no nosso player quanto para baixar pra você! Na hora que você bem quiser, só curtir!

Abraço
Luck
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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Conexão Musical # 14

Mundos paralelos

O desgaste em bandas é comum, mas muitas vezes (ainda bem), ao invés de se separarem, apenas "dão um tempo" para realizar projetos solos, paralelos e afins... Pensando nisso, hoje temos um bloco só com atividades paralelas de bandas e músicos bem conhecidos - capitaneado pelo disco solo (e novo) de Ron Wood, dos Rolling Stones. Descubra quem são os outros no player abaixo (ou aqui para baixar), com bônus de músicas dos Paralamas, Raimundos, Tom Bloch, Extreme, Smashing Pumpkins e do aniversariante da semana, um mestre das guitarras...



Duração do programa: 66:37

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Lembrete de sempre: TODOS os programas ficam disponíveis no site, tanto para ouvir no nosso player quanto para baixar pra você! Na hora que você bem quiser, só curtir!

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Luck
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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Conexão Musical # 13

De volta aos hits... únicos?!

Essa semana recebemos uma sugestão bem bacana para o programa: resgatar aquelas bandas que tiveram hits de uma música só! Você lembra de alguma? Refresque a memória no player abaixo (ou clicando aqui para baixar o mp3, como sempre!). Ainda contamos com aniversariante de sobrenome impronunciável, trilha sonora de filme pancada - com várias interpretações para essa palavra - e nomes como Strokes, Superguidis, Robert Plant - esse em dose dupla, entre muitos outros. Clica e confere!



Duração do programa: 60:22

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Luck
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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Conexão Musical # 12

Quem você quer ver e ouvir?

O Rock in Rio de volta ao Rio de Janeiro é realidade, e agora começam a aparecerm os nomes para o grande festival de música criado no Brasil. E quem você gostaria de ver por aqui?! Enquanto esperamos, o programa de hoje tem algumas dicas, mais pedidos de ouvinte, mais o aniversariante da semana - de uma banda já confirmada no evento. Franz Ferdinand, Pink Floyd, Foo Fighters, Cachorro Grande e outros nomes estão confirmados... aqui no Conexão Musical de hoje! Descubra quem mais ouvindo no player abaixo e/ou clique aqui para baixar o mp3 e ouvir onde quiser:



Duração do programa: 71:04

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Luck
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Conexão Musical # 11

Às mulheres, o poder!

Não, não é um programa político, meus queridos! É que nessa semana temos mais mulheres fazendo o bom e velho rock n roll - e afins. Feist, L7, Marisa Monte... mas também tem espaço pro macharedo: Jimi Hendrix, Led Zeppelin, música nova da nova banda de Liam Gallagher e, é claro, um Beatles nosso de cada dia! Ah, o aniversariante também é homem, e tocou aqui faz pouco tempo... descubra no player abaixo e/ou baixe o mp3 aqui pra ouvir onde e quando quiser:



Duração do programa: 66:11

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Luck
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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Paul McCartney - o show


É possível alguém se tornar mais fã de música - ou de um músico, uma banda? "Claro que é", o caro leitor pode pensar. Sim, eu também o sei que é possível, só não tinha experimentado a sensação até assistir ao show de um beatle, mais precisamente de Paul McCartney, ontem à noite, aqui em Porto Alegre. Minha descrição poderia conter só adjetivos para (tentar) igualar a empatia passada por Sir Macka aos "gaútchos": fantástico, emocionante, emotivo, perfeito, extasiante, completo... Me faltam palavras, me faltam adjetivos. Minha ficha só foi começar a cair na segunda música, quando All my loving iniciou seus acordes junto com a multidão que lotava um estádio como nunca antes na história deste Estado. Sensacional.

Na sequência de músicas que seguiram, a mesclagem primordial de etapas foi perfeita, o vai-e-vem entre a carreira solo, envolvendo Wings, claro, e as canções dos fab four - com espaço para homenagens aos amigos John e George. Something encantou pelo modo que foi apresentada, num solo de McCartney num cavaquinho e depois um crescendo até a banda inteira participar, tudo com imagens de George no telão ao fundo. Para Lennon, a homenagem foi na música Here today, composição saudosa do amigo tocada com Paul e violão, só, num dos momentos mais emotivos da noite. Ao final de Day in the life, Paul emenda uma composição clássica de Lennon, Give peace a chance, garantindo o coro - e reforçando o carisma do música com a plateia, perplexa.

Ah, lembrei de outro adjetivo, mas esse é melhor usar só pro músico: genial. Entre a empatia automática com o público e o preciosismo no cantar e tocar as músicas, ele impressiona. O profissionalismo também se mostrou na chegada à cidade, simpático, pontual na passagem de som, no início de encerramento de show. Bom, essa última parte deve-se, talvez, ao estilo britânico de ser. A banda impecável, como o próprio lembra, ao final do show. Destaque para a figuraça do baterista, que roubava a cena quando filmado no telão. Os guitarristas competentes e precisos, inclusive o que alternava a guitarra/baixo com Paul. O beatle é baixista, mas também é pianista e guitarrista no show, dando uma palhinha de Foxy lady, de outro grande canhoto, Jimi Hendrix, ao final de Let me roll it. Perfeito!

Indescritível é outro adjetivo que posso usar! Ver um show praticamente duplo não há narrativas suficientes. Duplo, pois além de Beatles cantadas por um membro original, dando ao espetáculo um bonito sentimento nostálgico até para quem não viveu a época, o show da carreira solo do beatle abrilhantava o repertório com clássicas como Jet, Band on the run, Dance tonight, Live and let die... essa última com uma pirotecnia fantástica. Taí, mais um adjetivo! Dos Beatles, além das já citadas, Paperback writer, Let it be, Blackbird (solo, mais um momento bonito), Ob-la-di, Ob-la-da (primeira vez no Brasil, segundo o próprio), Helter Skelter, e Sgt Pepper’s Lonely Hearts Club Band emendada com The end, pra citar somente (!) algumas. Mágico, mais um!!

Como iniciei, repito: sou fã dos Beatles desde que me conheço por gente - e isso já faz um bom tempo. São minha referência musical para quase tudo, e achei que já admirava-os o suficiente por toda sua história. Depois de ontem, vi que ainda há espaço para mais histórias, mais admiração, mais ficar de queixo caído com o que eles representam - e a figura carismática e boa praça de McCartney continua aí para comprovar isso tudo. Talvez esteja ainda sob o calor do espetáculo, da possibilidade de ter assistido um beatle ali, aqui, em todo lugar por três horas. Bah, assisti mesmo... e a ficha, parece, ainda não terminou de cair. Enebriado.

Luciano Seade


Paul McCartney
Porto Alegre, 7 de novembro de 2010

1. Venus and Mars / Rockshow
2. Jet
3. All My Loving
4. Letting Go
5. Drive My Car
6. Highway
7. Let Me Roll It
8. The Long And Winding Road
9. Nineteen Hundred and Eighty Five
10. Let ‘Em In
11. My Love
12. I’ve Just Seen A Face
13. And I Love Her
14. Blackbird
15. Here Today
16. Dance Tonight
17. Mrs Vandebilt
18. Eleanor Rigby
19. Something
20. Sing The Changes
21. Band on the Run
22. Ob-La-Di, Ob-La-Da
23. Back In The USSR
24. I’ve Got A Feeling
25. Paperback Writer
26. A Day In The Life / Give Peace A Chance
27. Let It Be
28. Live And Let Die
29. Hey Jude

Encore
30. Day Tripper
31. Lady Madonna
32. Get Back

Second Encore
33. Yesterday
34. Helter Skelter
35. Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band / The End

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Conexão Musical # 10

Tá chegando a hora!

É isso, ouvintes/leitores amigos, a poucas horas de assistir Sir Paul McCartney em terras sulistas! Pra celebrar, temos um bloco Paul com os "candidatos" a abrirem as cortinas pro beatle... De quebra, ainda tem guitarras de outro mestre, Neil Young, além de Rush, Iron Maiden, Tom Petty, e uma superbanda formada exclusivamente pra tocar em filme. Ah, mais aniversariante da semana e otras cosas! Curta no player abaixo e/ou baixe o mp3 aqui pra ouvir na hora que bem entender. A casa é sua!



Duração do programa: 58:53

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Abraço
Luck
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Conexão Musical # 9

Brazucas na área

Com o (re)lançamento de uma icônica banda brasileira em CD e vinil, a gente se obriga a fazer um bloco bem tupiniquim, com direito a Paralamas e Titãs juntos, entre outros. Mas não é só isso: tem Beatle regravando brasileiro também, gringo gravando inglês... saiba quem são ouvindo logo abaixo no player, ou baixe aqui o mp3 pra ouvir onde bem quiser!



Duração do programa: 65:37

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Abraço
Luck
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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Um disco / Red Hot Chili Peppers



Quando se fala de Red Hot Chili Peppers, quem tem menos de 30 lembra de discos mais recentes - e mais populares também. Alguns até lembram de Blood Sugar Sex Magik, aquele que alavancou de vez a carreira do quarteto californiano - e mais adiante merece aparacer nessa coluna -, que continha, entre vários hits, as absolutas Give it away e Under the bridge. Mal sabem, no entanto, que dois anos antes a melhor formação dos Peppers lançara o real estopim para a sua mistura rotulada como funk-metal: Mother's Milk, nosso UM DISCO de hoje.

Não se engane, no entanto, achando que esse disco de 1989 é o primeiro dos pimentas. Antes desse vieram outros três, que se primavam pelo som original criado pela trupe, pecavam na produção, digamos, crua demais. Era treino, melhor definindo. O que deve ser dito é que era outra banda: Anthony Kiedis e Flea sempre estiveram lá, mas a bateria era de Jack Irons e as guitarras de Hillel Slovak, amigo da dupla principal que se afundou em drogas o bastante para finalizar sua participação terrena. Depois disso, Irons deixou a banda, com medo de que todos rumassem para o mesmo abismo - Kiedis também era um "eplorador" nato nesse mundo. No entanto, veio o controle - que durou tempo suficiente para remontarem a banda com a melhor formação que os Peppers já tiveram: para a cozinha, Chad Smith, o homem que come baquetas no café da manhã foi o escolhido; e para as guitarras, um prodígio, fã da banda com apenas 18 anos, chamado John Frusciante. Banda refeita, era hora de criar um clássico.

O que ficou dos álbuns anteriores e que perpetuou em Mother's Milk foi a pegada funkeada do baixo de Flea e a voz característica de Kiedis, que pontuava as letras psicodélicas, viajantes - e por vezes confusas, mas sempre divertidas. Era um caldeirão de temperos esperando adicionais. Smith incorporou e aprimorou as baquetas apimentadas como se sempre estivesse estado ali - e isso fica claro até hoje. É como se a identidade do peso e ritmo tivesse sido encontrada. O garoto Frusciante, por sua vez, colocou sua visão de fã na mistura, o que rendeu (também) a identificação imediata com o restante do prato. E que prato. O início com Good Time Boys, um funk com balanço pop, apresenta a nova banda com levada madura, mas ainda (e graças!) com a picardia juvenil. A letra entrega: "travel round the world/gettin naked on the stage/bustin' people out of their everyday cage" (viajando pelo mundo/nus no palco/tirando as pessoas de suas gaiolas diárias). Lembrando que, até essa época, os Peppers eram conhecidos como os "garotos com as meias no pau", só com as meias. Ficar pelado no palco era uma constante - que a popularidade, depois, cobrou o retorno das roupas.

Para a mistura mais elevada, Subway to Venus se apresenta como carro chefe nessa solução mágica. Aqui, outros elementos começam a aparecer na música dos pimentas, como um sax veloz e o trompete, tocado pelo próprio Flea em Taste the Pain. Essas duas canções poderiam definir o álbum sozinhas, não fosse a peculiaridade de outras tão representativas quanto. Caso de Knock me Down, canção-hino do disco feita em homenagem ao companheiro Slovak e referenciada diretamente nos vícios dele e da banda. "If you see me getting mighty/if you see me getting high/knock me down/i'm not bigger than life" (Se você me ver ficando poderoso/se você me ver ficando alto/me derrube/eu não sou maior que a vida). Na verdade, todo o álbum é dedicado ao músico, como diz o encarte.

Em Fire, cover de Jimi Hendrix remanescente de um EP anterior, The Abbey Road (isso mesmo!), conta ainda com as presenças de Slovak e Irons, e entrou no disco também como homenagem, e era a música que eles costumavam acabar os shows na época - nus. Outra cover presente no álbum, e que alavancou as vendas do disco, é a versão única de Higher Ground, de Stevie wonder, que ganhou a roupagem dos pimentas como se fosse deles. Aliás, os Peppers, quando fazem cover de alguma música (e eles gostam muito disso!), o fazem com a propriedade de donos, algumas ficam irreconhecíveis - e ótimas! Fire ficou mais rápida, mas Slovak respeitou todos os acordes do mestre; e Higher Ground mudou de velocidade, melodia, quase tudo. E ficou mais famosa do que a original.

Nas variações musicais, ainda sobra espaço para uma música instrumental (a bela Prettly Little Ditty), um punk rock clássico (Punk Rock Classic), outro à la Peppers (Nobody Weird Like Me), e mais letras sacanas, com a sensual Sexy Mexican Maid e a bagaceira Stone Cold Bush. Ah, e ainda deu tempo para outra dedicatória: fãs dos Lakers e de um dos maiores astros do time, Magic Johnson traz o ritmo das quadras em forma de música. Impossível não bater cabeça com a batida rápida de Chad e Flea durante toda a faixa, bem como a intervenção certeira de Frusciante e os vocais insandecidos de Kiedis - impossíveis de acompanhar para cantar, nem tente. Para finalizar, a música mais longa do disco, Johnny Kick a Hole in the Sky, um hino apache que vem numa crescente contagiante, para, quando o disco acaba, ficar aquela vontade de ouvir de novo. E porque não?

Os "good time boys" conseguiram, fizeram um disco clássico. E nem sabiam disso ainda.


Luciano Seade

Red Hot Chili Peppers
Mother's Milk

1) Good Time Boys
2) Higher Ground
3) Subway to Venus
4) Magic Johnson
5) Nobody Weird Like Me
6) Knock Me Down
7) Taste the Pain
8) Stone Cold Bush
9) Fire
10) Pretty Little Ditty
11) Punk Rock Classic
12) Sexy Mexican Maid
13) Johnny, Kick a Hole in the Sky
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Conexão Musical # 8

Coverizando tudo!

Nosso programa de hoje tem cover pra ninguém reclamar - e todos de qualidade, garanto. Quem e de quem, só ouvindo o novo programa # 8 logo abaixo no player, ou baixe aqui o mp3 pra ouvir onde bem quiser!

Não se convenceu ainda?! Se eu disser que tem ainda Zeca Baleiro, De La Soul, Cypress Hill, Sly and The Family Stone, Caetano Veloso... isso sem falar no aniversariante australiano! Convenci? Então segue o player:



Duração do programa: 64:14

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Luck
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Conexão Musical # 7

Ator também canta!

E é lembrando disso que a trilha sonora no programa de hoje é com não somente um, mas dois atores cantantes - e bons de voz! Pra acompanhar, uma galera que vai de Arnaldo Antunes a Beck, de Paralamas a Head Cat - e mais alguns, sem esquecer do aniversariante musical da semana... Ouça no player abaixo, ou baixe o mp3 pra ouvir na hora que quiser.



Duração do programa: 52:20

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Abraço
Luck
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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Um disco / Neil Young



Neil Young é um transgressor comportado. De veia country, trazida lá dos tempos do Crosby, Still, Nash & Young, se lançou à carreira solo com a autonomia de um mestre - título que seria reivindicado por fãs, crítica e colegas. Singelo, seus discos tinham a sutileza do seu semblante quieto, calmo, por vezes até de expressão agressiva, mas que na verdade guardava um homem compenetrado no que criava. E as criações eram das mais diversas, de violões e gaitas até as guitarras mais pesadas, de letras fortes, de protesto ou românticas, atingiu com a transgressão dentro de sua própria obra mais do que esperava: de mestre, passou a único. E como todo mestre único tem sua pérola, Neil Young poderia ter quase toda a discografia citada nesse rótulo. A meu ver, Harvest Moon é a síntese melodiosa e acústica de um gênio.

Se pudesse ser transcrito em um bordão, o disco poderia ser "de chorar no cantinho". Pela beleza - e simplicidade - dos acordes, pelo lirismo das palavras cantadas, pela junção de emoção e métrica das composições e... bom, dá realmente vontade de chorar no cantinho. A melancolia bonita de From Hank to Hendrix dá o tom resumido do disco inteiro, com a gaita do mestre fazendo as vezes de refrão e solo, deixando a base para violões cadenciados em uníssono. Perfeita. A faixa de abertura, no entanto, não fica atrás, com o coro feminino ajudando Unknown legend a se tornar um carro-chefe de respeito. Harvest moon, a que dá nome ao disco, mereceu o status de hit, sem ser: uma música lenta, que até mesmo o mais desavisado que nunca ouviu sai assoviando já no segunda estrofe. O embalo estilo anos 50/60 deixam a audição leve, gostosa de ouvir tanto numa rede na sacada quanto a dois, em frente à uma lareira - ou em algum lugar menos óbvio e mais romântico. É mais uma das canções de Neil Young a Peggy, a esposa, que recebe as dedicatórias em todos os seus discos. Se ela é a inspiração de tudo, merece.You and me tem o mesmo princípio em tudo, mas mais indicada a serenata. Há espaço ainda para protesto - ainda que só a batida seja mais pesada que as outras canções: War of man cumpre o papel de não esquecermos que o que estamos ouvindo é transgressor dele mesmo, que vai da dedicatória juvenil e carinhosa às declarações abertas de repúdio às guerras - e quem as cause. Old king também destoa um pouco do total, uma legítima countrysong bem-humorada, contrastando com as palavras mais duras de War of Man.

Mas não se engane. Harvest moon é, primordialmente, um disco acústico, calmo e fácil de ouvir. Prova disso é seu final longo em Natural Beauty, gravada ao vivo como se fosse num acampamento com amigos, e que expõe o ideario do disco em uma única canção. Bom mesmo é ouvir a dezena inteira, deixando o repeat do seu aparelho ligado até você decidir que chega. Não se espante se isso demorar.

Luciano Seade



Neil Young
Harvest Moon

1) Unknown Legend
2) From Hank to Hendrix
3) You and Me
4) Harvest Moon
5) War of Man
6) One of These Days
7) Such a Woman
8) Old King
9) Dreamin' Man
10) Natural Beauty (live)
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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Conexão Musical # 6

Que beleza, muitos pedidos!!!

Foi com extrema satisfação que recebi diferentes pedidos de gloriosos ouvintes que nos deram o prazer de suas sugestões musicais... então, vamos à elas! Tem ainda música nova do Maroon 5, aniversariantes do mesmo dia e da mesma banda e a trilha de filme grunge... Ouça agora no player abaixo, ou clique aqui para baixar o mp3 e ouvir onde bem entender - a casa é sua!



Duração do programa: 56:14

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Abração
Luck

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Conexão Musical # 5

Ah, vocês querem peso?!

Pois então, para o programa dessa semana recebemos pedidos de mais ROCK 'N' ROLL na seleção musical - só porque o da semana passada teve umas canções mais, digamos, relaxantes... Provocado, resolvi apresentar uma seleção mais guitarreira - mas com contexto. A dica de filme fica a cargo dos mestres do Monty Phyton, para não perdermos nosso senso de humor... nonsense! Confira no player abaixo, ou clique aqui para baixar!



Duração do programa: 53:58

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Abração!
Luck

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Um disco / R.E.M.


O ano era 1996, e o R.E.M. vinha de uma turnê de Monster, seu álbum mais pesado e sujo do que o antecessor Automatic for the people - esse, mais melancólico e bem menos pop que o(ufa) ainda anterior: a explosão pop Out of time, do hit Losing my Religion. As variações sonoras, no entanto, resultaram naquele que, pra mim, é um dos discos mais completos do quarteto de Athens. Enquanto excursionavam pelo mundo, Michael Stipe & Cia foram gravando músicas em cada canto, em passagens de som de diversos palcos do planeta para resultar no excelente New Adventures in Hi-fi, nossa indicação no UM DISCO de hoje.

Inversamente proporcional à sua qualidade, foi lançado sem alarde, quase como sobra de estúdio no final do ano, em setembro de 2006. E para quem acompanhava a banda ao menos nos três últimos álbuns, a estranheza inicial se transforma num prazer de "já escutei esse som antes". Não é verdade. Esse prazer logo se transforma em certeza de que ali estão faixas brilhantes de tão novas, feitas no calor da turnê que passava por várias fases musicias.

O disco abre denso e intimista com a longa (inclusive no nome) How the west was won and where we got us, numa batida firme e contida do baterista Bill Berry, acompanhado dos teclados de Mike Mills e da voz rouca de Stipe. Peter Buck, o guitarrista, praticamente não aparece. Quando você acha que o disco será um retorno à calmaria - depois das guitarras sujas do disco anterior, surge Wake-up bomb, um petardo pra fazer acordar pro restante das músicas. E funciona muito bem. Um rock rápido, sujo e certeiro - Buck acorda junto e sua guitarra marca ponto em todas as partituras. Depois dela, uma montanha-russa musical é apresentada, variando entre os modelos apresentados pela banda ao longo dos anos - por isso citei o "completo" lá em cima, lembram? New test leper inicia com violões e vai crescendo, enquanto Undertow se apresenta com grunhidos e lenta até o ganho vocal tomar por completa a audição. E-bow the letter, linda canção declamada em poesia tem a participação perfeita de Patti Smith no refrão, e foi utilizada como carro chefe no lançamento (ainda que discreto) do disco pela Warner. Difícil missão num álbum assim.

De um disco único como esse, é complicado escolher a preferida - aliás, isso é horrível de se fazer em qualquer disco, a não ser quando é ruim. Como aqui o caso é o contrário, Leave é uma das minhas favoritas do álbum, enganando o ouvinte com seu longo solo inicial de capela para estourar uma sirene (!) e assustar o suficiente para impressionar o mais desavisado, como eu, na primeira vez que ouvi. Mas espere, eu não consigo deixar uma só como favorita, elencarei mais duas:  Be mine, a canção romântica improvável - e à frente do seu tempo -, tocada somente com guitarras em sua maioria, e no lirismo da letra uma sugestão moderna como poucas canções até hoje; e Electrolite, talvez a mais pop, carrega um não-sei-o-quê de bem-estar que é impossível não gostar dela. Com direito a violino, de letra simples e teclados competentes que beiram o simplório, os vocais de Stipe e dos backings é que fazem o clima bom ser aspirado - e encerra o disco com aquela vontade de ouvir tudo de novo. Funciona. Tenho ele há 15 anos e não me canso de ouvir. Aliás, já está na hora.

Luciano Seade



R.E.M.
New Adventures in H-Fi

1) How the West Was Won and Where It Got Us
2) The Wake-Up Bomb
3) New Test Leper
4) Undertow
5) E-Bow the Letter
6) Leave
7) Departure
8) Bittersweet Me
9) Be Mine
10) Binky the Doormat
11) Zither
12) So Fast, So Numb
13) Low Desert
14) Electrolite
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Conexão Musical # 4

Mas bah, tchê!!

Nesse programa temos uma franca homenagem aos gaudérios espalhados por todas as querências desse rincão global! Além disso, otras canciones, trilha sonora de filme com Sean Penn, aniversariante de banda que não existe mais - e de outra que não tem nem disco ainda. Sabe quem é? Confira no player abaixo ou clicando aqui para baixar o mp3 do programa - e ouça onde quiser!



Duração do programa: 62:27

Sugestões e críticas, comente logo abaixo, ou mande um e-mail, ou twitter neles!

Abração!
Luck

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Conexão Musical # 3

Eu vim com a Nação Zumbi!!

E com ela também veio uma galera bem diversificada, que vai de Peter Gabriel aos malucos conscientes do Karnak, passando por aniversariante torcedor do tricolor paulista e com dica de filme dos irmãos Cohen... Teve espaço também para um pedido de ouvinte aniversariando hoje!

Ouça agora, no player abaixo, ou clicando aqui  para baixar o programa em mp3 e ouvir em qualquer lugar, a qualquer hora...



Duração do programa: 59:41


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Abração!
Luck

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Um disco

Inaugura-se mais uma seção aqui no site do Conexão Musical: UM DISCO, resenha crítica de (adivinhe) um disco que esse humilde apresentador/jornalista acha que vocês, caros leitores, devem e merecem ouvir. Antes que me julguem - mas fiquem à vontade para isso também - não, não sou muito fã de listas, porém vejo o valor delas no universo como um facilitador para iniciantes e afoitos por mais conhecimento. Por exemplo: estou lendo aquele livro "1001 discos para ouvir antes de morrer", e fiquei feliz que vários são os mesmos que enfeitam minha prateleira de casa. Outros, não concordo de estarem ali. Mas muitos outros, desconheço, ou o disco em si, ou a banda a li apresentada.

É com essa desculpa, então, que inicio eu mesmo uma celebração à boa música e uma homenagem ao conceito de "disco", de ter uma coleção de músicas do artista como pensado originalmente, para figurarem ali, juntas, naquela ordem - e lá no início dos tempos do rock, no lado A e no lado B, e desta seleção de músicas ter um rosto, uma capa.

Mas a grande dúvida que pairou no fim foi, sem dúvida, a de QUAL disco iniciar. A ordem de preferidos muda constantemente na minha cabeça, mas a lista só aumenta - nunca diminui. Então, saiba de antemão que os discos que serão apresentados não são classificados e nem tem a pretensão de figurar numa ordem qualquer: lembrei, postei. E para não queimar muito neurônio, nem sua paciência, vou começar com quem não se erra nunca.



Falar dos Beatles é sempre chover no molhado. E, sinceramente, todos os discos são "um disco" a se ouvir. Mas o Abbey Road sempre foi meu preferido. Não sei se a indicação de que ali acabava a banda, não sei se pelas melodias que pareciam ter atingido o ápice, ou talvez ainda pelas letras que agora já tinha a contribuição de todos, não só da dupla Lennon & McCartney. Como artista gráfico, talvez a capa me puxe para o lado profissional: gesto mais imitado entre as bandas (poderia listas umas 20 que já fizeram a travessia em qualquer faixa de segurança para a capa de um álbum), o atravessar da rua é simbólico, uma fase que passou, cada um pro seu lado. Em busca de paz, de legitimidade, de alçar voos mais altos, de andar descalço. É... certamente a capa do disco é marcante - mas e as músicas?

Um show à parte, eu diria.

Não, brincadeira, as músicas são o show principal, a capa é a abertura do espetáculo. O início da bolachinha com Come Together mostra a maturidade que o quarteto alcançou já há alguns discos, e que aparece agora triunfante, segura, uma celebração aos anos de convivência - nem sempre fáceis, principalmente aqui. Embora tenha sido lançado como penúltimo álbum da banda, foi de fato o último a ser gravado, quando as discussões entre os quatro já faziam aniversário. Se isso atrapalhou ou só beatificou o disco, não sei dizer, mas aposto minhas fichas na segunda hipótese. Senão, de que outra maneira poderia se explicar músicas majestosas como Something, uma das mais belas canções de qualquer tempo, obra de Harrison; You never give me your money, pout-pourry criado a partir de canções inacabadas da dupla principal de compositores, onde o pessimismo da letra ditava (de novo) os rumos que a banda tomara; Oh! Darling, uma mistura de sons de clubinho que vai até uma apoteose urgente; I want you (She's so heavy), a canção dois em um de Lennon que figura como influência de estilo musical ao longo dos anos; Maxweel Silver Hammer, que classifico como uma das músicas mais engraçadas que já ouvi - com o ritmo alegre contrapondo a letra de humor negro e The End, que fecha o disco (e a carreira) dos Beatles com a maestria dos jovens lordes da rainha.

Embora cheio de melancolia pelo período da banda em que foi gravado, sobraram espaços para canções mais animadas, cortesia dos "outros dois" cabeludos, George e Ringo. O primeiro já fazia canções tão bem quanto Lennon e McCartney, e isso se mostrou bastante lúcido em sua carreira solo. Aqui, além de Something, há Here comes the sun, uma luz (com o perdão do trocadilho) em meio ao clima denso de boa parte da obra. De Ringo, a segunda composição do baterista para a banda, Octopou's Garden, tem um tom quase infantil - outro ótimo balanço para a perfeição do disco. Mas que além disso brinca com uma letra e vocais subliminarmente sexiest - ou não, depende de sua imaginação.

Da mistura de tudo isso, faz-se um disco eterno. Abbey Road figura em inúmeras listas (olha elas aí de novo), e tem bons e óbvios motivos para isso: é um disco perfeito, de uma banda que, quando sentiram que sua própria perfeição iria acabar, resolveram ir até o telhado, dar um tchau em grande estilo e nos deixar com registros únicos de sua obra. E este disco é o grand finale, bem como ilustra a última faixa, and in the end, the love you take / Is equal to the love you make.

Luciano Seade




The Beatles
Abbey Road

1) Come Together
2) Something
3) Maxwell's Silver Hammer
4) Oh! Darling
5) Octopus's Garden
6) I Want You (She's So Heavy)
7) Here Comes the Sun
8) Because
9) You Never Give Me Your Money
10) Sun King
11) Mean Mr. Mustard e Polythene Pam
12) She Came in Through the Bathroom Window
13) Golden Slumbers e Carry That Weight
14) The End
15) Her Majesty - hidden track
.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Conexão Musical # 2

Sexta-feira, dia de happy hour, sabadão chegando... e dia de programa novo do Conexão Musical! Esta semana temos aniversariante do Pink Floyd, música do disco novo do Ozzy, filme do Tarantino, entre outras cosas! Ouça agora, no player, ou então clicando aqui para baixar o mp3 e ouvir a qualquer hora, em qualquer lugar...



Duração do programa: 61:43

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Abração!
Luciano

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Conexão Musical # 1

É tudo novo de novo!

Cá estamos com o novo formato do Conexão Musical, programa musical que nasceu na rádio da UFRGS e migrou para o modo online. Como não tem muita graça ficar explicando como se dará essa nova etapa, ouça você mesmo - logo abaixo, no player, ou então clicando aqui para baixar o mp3 e ouvir a qualquer hora, em qualquer lugar...



Duração do programa: 37:34

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Hasta pronto!
Luck

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Como era o Conexão Musical...

Caríssimos ouvintes!

A dois dias da (re)estréia, deixo aqui um dos últimos registros do Conexão Musical feito pela rádio da UFRGS, para aquecer um pouco mais os ouvidos para o novo programa nesta sexta-feira, dia 3 de setembro!



Hasta pronto!
Luciano

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Os últimos serão os primeiros

Caríssimos ouvintes/leitores, hola!

Para começar os trabalhos, segue o último programa Luckmusic lançado, nos idos de abril de 2007. Uma postagem saudosista, talvez, mas encare como teste para os seus ouvidos! Enquanto o novo programa não vem - 3 de setembro, anote aí, é a estréia -, amanse os tímpanos com este. Críticas sempre são bem-vindas, mas seja educado.



Hasta pronto!
Luck